STF
OS PROSTITUTOS DE TOGA
Por Carlos José Ribeiro do Vale, advogado, MG.
Somente daqui a alguns anos a nação brasileira vai entender o tamanho do dano que o Supremo Tribunal Federal está fazendo com esse país.
E estão fazendo isso por diversas razões.
Uma delas é porque são um bando de egocêntricos apátridas embriagados pelo poder, psicologicamente doentes, e que não têm grandeza moral para desempenhar o papel de juízes.
Eles são aproveitadores dos privilégios e das carcaças de um país apodrecido pela corrupção, cujos políticos ladrões são amparados pelo foro privilegiado, pela lentidão planejada da justiça e pela fraqueza moral que impera sobretudo nesta corte.
São responsáveis pela destruição de uma democracia que começava a despontar, hipócritas de um teatro macabro, vassalos da criminalidade.
Ao invés de guardiães da Constituição como se autoproclamam, são sim prostitutos constitucionais, estafetas da imoralidade e da desesperança, gigolôs do poder absoluto da contravenção e dos seus defensores feitos milionários pelo dinheiro do crime vindo dos cofres públicos.
Eles não sabem o que é construir uma nação. Eles se dobram a um líder corruPTo, bêbado, vendedor de ilusões, e entregador de desgraças, que quebrou o país e as suas instituições.
Esses supostos juízes são mais baixos que os desinformados que votam no ilusionista pigmeu, amoral e analfabeto.
Eles são cúmplices do populismo devorador do progresso e do desenvolvimento.
São verdadeiros assassinos da evolução civilizatória do nosso povo.
Esses lenientes canalhas, pretensos artistas que se exibem na televisão, consumidos por uma vaidade injustificada com tintas de psicopatia, são os torpedeadores da esperança nacional.
Depois de Lula eles vão libertar Cabral, Cunha, Geddel, Palocci, Beira-Mar, só para mencionar uns poucos.
Esses exploradores do lenocínio político que se tornou a nossa nação transformaram a Suprema Corte em guardiã do assalto aos cofres públicos, protetora das máfias partidárias, masturbadores persistentes das mazelas nacionais.
Corja.
O inferno é pouco para vocês.
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