sábado, 26 de fevereiro de 2011

CABALA DE EXÚ

Quem trabalha com o lado da Quimbanda conhece o fundamento do assentamento da cabala de exu.
Mas como duas expressões de povos diferentes podem ser usadas juntas?
 Cabala se refere o misticismo judaico e dele deriva o conhecimento do funcionamento do universo e como podemos manipulá-lo através da magia.
Exu é orixá africano responsável pelos caminhos mensageiro dos desígnios dos demais orixás e por ter profundos conhecimentos mágicos e seu caráter malicioso na mitologia africana serviu como inspiração e modelo de identificação com espíritos de mortos que viveram na terra sempre para a satisfação dos instintos e vícios e que viveram em nome dos prazeres e das emoções abdicando de seu lado racional os tornando menos evoluídos espiritualmente.

 Segundo a cabala, depois da morte, o espírito  que animava o homem retorna sozinho ao plano espiritual e deixa para traz dois cadáveres: um terrestre e elementar e outro aéreo e astral.
O corpo físico já inerte e o segundo é a alma que continua animada pelo movimento do plano astral da terra.
A alma é formada pelas nossas emoções que formaram a personalidade e temperamento individual que esta destinada a morrer também, absorvida lentamente pelas forças astrais da terra.
Por sua vez o espírito é formado pela nossa razão e nossos valores e princípios que vai para o plano “mental” da terra.

  O cadáver terrestre é visível aos olhos e a alma somente a quem é clarividente e pode ver no plano astral.
Mas todos podem perceber a proximidade da alma através da análise das sensações que invadem nosso ser quando entramos num local que é habitado por uma alma errante.
Quando o homem viveu sem ser escravo dos prazeres e vícios terrenos, o cadáver astral ou alma evapora como uma nuvem de incenso ascendendo a regiões superiores.
 Contudo, se o homem viveu escravo dos prazeres, vícios, emoções fortes e pecados como as religiões cristãs definem este corpo astral ou alma fica mais materializado e solidificado que o necessário, o tornando menos rarefeito em conseqüência do permear sua vida pelos instintos e paixões.

 Como a alma está mais materializada, o espírito que fica dentro desta alma não quer deixar o plano terreno por seu livre arbítrio e busca os lugares, pessoas e objetos de suas paixões tão queridas e alimentadas durante sua existência.
 Estas almas vagam pelo plano astral e atormentam o sonho das jovens moças promovendo sonhos eróticos, em volta de uma roda de pessoas que estejam bebendo ou banhando-se na fumaça de substâncias viciantes como cigarro e drogas.

Na cabala existe a lenda do GOLEN que fala de um fictício humanóide que é criado pelo cabalista de várias formas diferentes e bizarras.

É claro que  esta forma fantasiosa de um ser humano criado artificialmente, sem que seja da forma tradicional, é “história para boi dormir” mas como se diz “onde há fumaça há fogo”.
A verdade é que a cabala ensina que por processos mágicos podemos ligar estas almas que cito acima há uma forma material preparada com algumas regras que criam o assentamento de uma entidade que serve como um serviçal que pode ser usado para as mais diversas tarefas evitando o desgaste astral do mago que ocorre quando efetua rituais mágicos usando as energias do universo ou as suas próprias.

 É claro que o âmbito de ação é o astral que regem as emoções e procuram influenciar as pessoas, lugares e objetos com a ação solicitada pelo mago.
Para conseguir efetuar esta ligação é necessário que se conheça quais são os objetos materiais, pessoas e lugares que estão ligados as suas paixões e quais são.
Isto é necessário para que sejam criadas todas as condições que criem um assentamento com todos estes elementos tornando-se um imã poderosíssimo.

Com o sacrifício dos animais juntamente com a invocação do nome do falecido, a alma tem condições de se ligar a este “corpo material” criado artificialmente que é o assentamento.

Como matéria é energia solidificada, ao decomporem-se as matérias orgânicas dos animais, vegetais e minerais a alma tem condição de alimentar-se de energia sutilmente desprendida “solidificando” a alma e perpetuando sua vida além do túmulo no plano astral.
O exus  são almas  errantes e são atraídas pelo tambor, as bebidas, cigarros, oferendas e sacrifícios.
 Alguns destes exus são relativamente “novos”, ou seja, nunca tenham tido assentamento na terra.
Outros que já tiveram assentamentos noutro local, tempo ou  manifestam-se em outro médium, são considerados entidades prontas e costumam chegar e já pedir os devidos rituais para comprovação da incorporação, riscarem o ponto, dizem o nome e a sua história de quando estiveram na terra.

 O exu aprende a lidar com as energias do universo como um mago ou bruxo usando a magia e através dela dominar a alma que fica a sua disposição no seu assentamento.
        Os conhecimentos que a cabala dá permitem fazer isto e muito mais pois a mesma trabalha com várias entidades espirituais em todos os níveis possíveis da Árvore da Vida da cabala.
Mas isto é uma outro assunto que falaremos mais adiante.

 No Brasil, um dos principais expoentes dos estudos ocultistas, Henrique José de Souza, nasceu em Salvador, em 1883, e participou de uma série de movimentos, desde a fundação de lojas maçônicas a correntes espiritualistas como Dhâranâ, que mais tarde viria a se chamar Sociedade Brasileira de Eubiose.
O Professor Henrique, como é chamado pelos membros de diversas correntes da teosofia brasileira, deixou um legado de centenas de "cartas-revelações", contendo material de cunho profundamente ocultista

Segundo o Novo Testamento bíblico, por exemplo, são três magos os primeiros a dar as boas vindas a Jesus recém-nascido.
No Velho Testamento, há a disputa mágica entre Moisés e os Magos Egípcios.
Nos Vedas, no Bhagavad Gita, no Alcorão, nos diversos textos sagrados existem relatos similares.

 Praticamente todas as religiões preservaram suas atividades mágicas ritualísticas, que se confundem com a própria prática religiosa, a celebração da Comunhão pelos católicos, a incorporação de entidades pelos médiuns espíritas, a prece diária do muçulmano voltado para Meca ou ainda o sigilo (símbolo) do caboclo riscado no chão pelo umbandista.
Os antigos acreditavam no poder dos homens e que através de magia eles poderiam comandar os deuses.
Assim, os deuses são, na verdade, os poderes ocultos e latentes na natureza.
Hermetismo é o estudo e prática da filosofia oculta e da magia associados a escritos atribuídos a Hermes Trismegisto, "Hermes Três-Vezes-Grande", uma deidade sincrética que combina aspectos do deus grego Hermes e do deus egípcio Thoth.
Os escritos mais importantes atribuídos a Hermes são a Tábua de Esmeralda e os textos do Corpus Hermeticum.
Estas crenças tiveram influência na sabedoria oculta europeia, desde a Renascença, quando foram reavivadas por figuras como Giordano Bruno e Marsilio Ficino.
A magia hermética passou por um renascimento no século XIX na Europa Ocidental, onde foi praticada por nomes como os envolvidos na Ordem Hermética do Amanhecer Dourado e Eliphas Levi. No século XX foi estudada por Franz Bardon, entre outros.

Ordens herméticas que ficaram consagradas ao longo dos séculos foram a Ordem dos Cavaleiros Templários, a Maçonaria e a Ordem Rosacruz.
A Ordem Hermética da Aurora Dourada é uma ordem nova comparada com as anteriores,ela surgiu na década de 1880.

 Magia (não confundir com mágica ou truque) antigamente chamada de Grande Ciência Sagrada pelos Magos, é uma ciência oculta que estuda os segredos da natureza e a sua relação com o homem, criando assim um conjunto de teorias e práticas que visam ao desenvolvimento integral das faculdades internas espirituais e ocultas do Homem, até que este tenha o domínio total sobre si mesmo e sobre a natureza.
A magia tem características ritualísticas e cerimoniais que visam entrar em contato com os aspectos ocultos do Universo e da Divindade. A etimologia da palavra Magia, provém da Língua Persa, magus ou magi, que significa sábio.
Da palavra "magi" também surgiram outras tais como "magister", "magista", "magistério", "magistral", "magno", etc.
Também pode significar algo que exerce fascínio, num sentido moderno, como por exemplo quando se fala da magia do cinema.

ORIGEM E HISTÓRIA

Há registros de práticas mágicas em diversas épocas e civilizações.
Supõe-se que o caçador primitivo, entre outras motivações, desenhava a presa na parede da caverna antevendo o sucesso da caça.
Posteriormente adquiriu o ritual de enterrar os mortos e nomeou as forças da natureza que desconhecia, dando origem à primeira tentativa de compreensão da realidade, o que chamamos de mito.
 Durante o período da Inquisição, os magos foram perseguidos, julgados e queimados vivos pela Igreja Católica, pois esta acreditava que a magia estava relacionada com o diabo e suas manifestações.

A magia, segundo seus adeptos, é muitas vezes descrita como uma ciência que estuda todos os aspectos latentes do ser humano e das manifestações da natureza.
Trata-se assim de uma forma de encarar a vida sob um aspecto mais elevado e espiritual.
Os magos, utilizando-se de atividades místicas e de autoconhecimento, buscam a sabedoria sagrada e a elevação de potencialidades do ser-humano.
A magia é também a ciência de simpatia e similaridade mútua, como a ciência da comunicação direta com as forças sobrenaturais, um conhecimento prático dos mistérios ocultos na natureza, intimamente relacionada as disciplinas ditas ocultas, como o hermetismo do antigo Egito, como a Alquimia, a Gnose, a Astrologia.
Para Aleister Crowley, é "a arte de provocar mudanças a partir da vontade" No final do século XIX ressurgiu, principalmente após a publicação do livro A Doutrina Secreta, de Helena Petrovna Blavatsky e pela atuação da Ordem Hermética do Amanhecer Dourado (Hermetic Order of the Golden Dawn), na Inglaterra, que reviveu a magia ritualística e cerimonial.

 Magia, Magia Negra, Culto às Almas de Jongo, Vodu Haitiano, Candomblé das Nações: Angola, Ketu, Efãn, Jeje e Xambá. Culto à Egungun, Nação, Umbanda e Quimbanda.

Candomblé é um designativo para diversos cultos, intitulados Nações em que há o cultivo dos orixás.
Sendo de origem totêmica e familiar, é uma das religiões afro-brasileiras praticadas principalmente no Brasil, pelo chamado povo do santo, mas também em outros países como Uruguai, Argentina, Venezuela, Colômbia, Panamá, México, Alemanha, Itália, Portugal e Espanha.

 A religião que tem por base a anima (alma) da Natureza, sendo portanto chamada de anímica, foi desenvolvida no Brasil com o conhecimento dos sacerdotes africanos que foram escravizados e trazidos da África para o Brasil, juntamente com seus Orixás/Inquices/Voduns, sua cultura, e seu idioma, entre 1549 e 1888.
Diz Clarival do Prado Valladares em seu artigo «A Iconologia Africana no Brasil», na Revista Brasileira de Cultura (MEC e Conselho Federal de Cultura), ano I, Julho-Setembro 1999, p. 37, que o «surgimento dos candomblés com posse de terra na periferia das cidades e com agremiação de crentes e prática de calendário verifica-se incidentalmente em documentos e crônicas a partir do século XVIII».
O autor considera difícil para qualquer historiador descobrir documentos do período anterior diretamente relacionados à prática permitida, ou subreptícia, de rituais africanos.
O documento mais remoto, segundo ele, seria de autoria de D. Frei Antonio de Guadalupe, Bispo visitador de Minas Gerais em 1726, divulgado nos Mandamentos ou Capítulos da visita.

 Orixás têm individuais personalidades, habilidades e preferências rituais, e são conectados ao fenômeno natural específico (um conceito não muito diferente do Kami do japonês Xintoísmo).
Toda pessoa é escolhida no nascimento por um ou vários "patronos" Orixás, que um babalorixá identificará.
Alguns Orixás são "incorporados" por pessoas iniciadas durante o ritual do candomblé, outros Orixás não, apenas são cultuados em árvores pela coletividade.
Alguns Orixás chamados Funfun (branco), que fizeram parte da criação do mundo, também não são incorporados.

 Candomblé é uma religião "monoteísta", embora alguns defendam a ideia que são cultuados vários deuses, o deus único para a Nação Ketu é Olorum, para a Nação Bantu é Nzambi e para a Nação Jeje é Mawu, são nações independentes na prática diária e em virtude do sincretismo existente no Brasil a maioria dos participantes consideram como sendo o mesmo Deus da Igreja Católica.

 O Candomblé não deve ser confundido com Umbanda, Macumba e/ou Omoloko, outras religiões afro-brasileiras com similar origem e com religiões afro-americanas similares em outros países do Novo Mundo, como o Vodou haitiano, a Santeria cubana, e o Obeah, em Trinidade e Tobago, os Shangos (similar ao Tchamba  africano, Xambá e ao Xangô do Nordeste do Brasil) o Ourisha, de origem yorubá, os quais foram desenvolvidas independentemente do Candomblé e são virtualmente desconhecidos no Brasil.

CABALA
Cabala (também Kabbalah, Qabbala, cabbala, cabbalah, kabala, kabalah, kabbala) é uma sabedoria que investiga a natureza divina.

 Kabbalah  é uma palavra de origem hebraica que significa recepção.
Ela  contem sabedoria espiritual, contém as chaves, que permaneceram ocultas durante um longo tempo, para os segredos do universo, bem como as chaves para os mistérios do coração e da alma humana.

Os ensinamentos cabalísticos explicam as complexidades do universo material e imaterial, bem como a natureza física e metafísica de toda a humanidade.
A Kabbalah mostra em detalhes como navegar por este vasto campo, a fim de eliminar toda forma de caos, dor e sofrimento.

Durante milhares de anos, os grandes sábios cabalistas têm nos ensinado que cada ser humano nasce com o potencial para ser grande.
A Kabbalah é o meio para ativar este potencial.

A Kabbalah sempre teve a intenção de ser usada, e não somente estudada.
Seu propósito é trazer clareza, compreensão e liberdade para nossas vidas.
Os  dias em que a Cabala era um segredo acabaram.

A sabedoria da Cabala manteve-se oculta no passado porque os Cabalistas temiam que ela fosse mal aplicada e mal entendida.

E realmente o pouco que escapou gerou muitos mal-entendidos.
Porque os Cabalistas dizem que a nossa geração está pronta para entender o real significado da Cabala, e para acabar com os mal-entendidos, esta ciência está agora sendo revelada para todos que desejam aprender

A Kabbalah nasceu no seio do judaísmo rabínico (sendo desconhecida por outras vertentes israelíticas, como o judaísmo caraíta), mas existiram muitos estudiosos não judeus, tais como os cristãos Knorr-von-Rosenroth, Pico Della Mirandola e Sir Isaac Newton.

O termo "Cabala" veio a ser usado até meados do século XI, e naquele tempo referia-se à escola de pensamento (Judaica) relacionada ao misticismo esotérico.

Desde esses tempos, trabalhos Cabalísticos ganharam uma audiência maior fora da comunidade Judaica.
Assim versões Cristãs da Cabala começaram a desenvolver-se no início do século XVIII a cabala passou a ter um amplo uso por filósofos herméticos, neo-pagãos e outros novos grupos religiosos.
Hoje esta palavra pode ser usada para descrever muitas escolas Judaicas, Cristãs ou neo-pagãs de misticismo esotérico.
Leve-se em conta que cada grupo destes tem diferentes conjuntos de livros que eles mantém como parte de sua tradição e rejeitam as interpretações de cada um dos outros grupos.

DUALIDADE CABALÍSTICA?
Embora Kabbalah apresentar a Unidade de Deus, uma das críticas mais graves e persistentes é que pode levar longe monoteísmo, em vez disso promover o dualismo, A crença de que há uma contraparte sobrenatural de Deus.
O sistema dualista afirma que existe um poder bem contra um poder maligno.

EXISTEM DOIS MODELOS PRINCIPAIS DE GNÓSTICO-COSMOLOGIA DUALISTA:
A primeira, que remonta a Zoroastrismo, Acredita que a criação é ontologicamente dividido entre as forças do bem e do mal.
A segunda, encontrada em grande parte greco-romana como ideologias Neo-platonismo, Acredita que o universo conhecia uma harmonia primordial, mas que uma perturbação cósmica resultou um segundo, o mal, a dimensão da realidade.
Este segundo modelo influenciou a cosmologia da Cabala.

De acordo com a cosmologia cabalista, as dez sefirot correspondem a dez níveis de criação.
Estes níveis da criação não deve ser entendido como dez diferentes "deuses", mas como dez maneiras diferentes de revelar Deus, um por nível.
Não é Deus que muda, mas a capacidade de perceber Deus que muda.

Enquanto Deus pode parecer a apresentar natureza dupla (masculino-feminino, compassivo julgadora, criador-criação), todos os seguidores da Cabala têm consistentemente salientado a unidade absoluta de Deus.
Por exemplo, em todas as discussões de macho e fêmea, a natureza oculta de Deus existe acima de tudo, sem limite, sendo chamado o infinito ou a "No End" (Ein Sof)-Nem um nem o outro, que transcende qualquer definição.
A habilidade de Deus para tornar-se escondido da percepção é chamada de "Restrição" (Tzimtzum).
O ocultamento torna a criação possível porque Deus pode ser "revelado" em uma diversidade de formas limitadas, que então forma os blocos de criação.

PREDIZENDO O FUTURO.
Um pequeno número de pessoas que se diziam cabalistas tentou predizer acontecimentos pela cabala.
A palavra passou a ser usada como referência às ciências secretas em geral, à arte mística, ou ao mistério.
Depois disso, a palavra cabala veio erroneamente a significar uma associação secreta de uns poucos indivíduos que buscam obter posição e poder por meio de práticas astuciosas.

MAGIA UNIVERSAL

DEFINIÇÃO DE MAGIA UNIVERSAL:
Ato de manipular energias espirituais, utilizando-se de toda e qualquer forma de Magia existente, independente de sua origem, através de objetos de qualquer natureza, ações ou reações, com objetivo de alcançar desejos próprios ou de terceiros.

OBJETIVOS NA MAGIA UNIVERSAL:
Auto-conhecimento, auto-controle, elevação espiritual e intelectual, equilíbrio social e emocional, dominar seu próprio destino, tanto no Mundo Carnal quanto no futuro Mundo Espiritual.

CÓDIGO DE ÉTICA DA MAGIA UNIVERSAL:
Sinceridade, verdade, humildade, respeito aos seus fundamentos e práticas religiosas e aos demais segmentos religiosos independente de sua origem, respeito à todo ser humano ou espiritual independente de sua posição social, raça ou crença.
Proteger os fundamentos secretos da Magia Universal e a todos ligados à ela, direta ou indiretamente quando assim solicitarem sigilo.
Não influenciar terceiros em sua decisão de iniciar-se ou não na Magia Universal.

Em qualquer momento que citamos o sujeito como masculino, também serve para o feminino, ou seja, qualquer degrau da Magia Universal, pode ser ocupado tanto por homens quanto por mulheres, independente de sua cor, raça, ocupação social ou opção sexual.

NESTA DOUTRINA RELIGIOSA, OS ADEPTOS SÃO CONHECIDOS COMO:

MESTRE: aquele que é chefe de seu Clã, ou seja, o Mago.
DISCÍPULOS: aqueles que seguem as orientações e ensinamentos de seu Mestre.

O Mestre chama todos os integrantes de seu Clã de discípulos, jamais chama-os de “filhos”.
Os Discípulos chamam o Mago do Clã de Mestre, jamais de Pai ou Mãe.
Não existem padrinhos ou madrinhas, apenas testemunhas de Ritual.
Não existem beijos nas mãos como “pedido de benção”, a forma de saudação entre os integrantes, independente de seu degrau, é um aperto de mão estendido, ou seja, a mão de um aperta o antebraço do outro.
Em virtude de não haver o tratamento e simbolismo de “família” dentro da Magia Universal, podem existir relações de qualquer natureza entre seus integrantes.
Discípulos com Discípulos e Discípulos com Mestre.

COMO MEIO DE PREVISÃODE PRESENTE, PASSADO E FUTURO, BEM COMO COMUNICAÇÃO INDIRETA COM ENTIDADES, ANJOS, DEMÔNIOS OU ESPÍRITOS, O INICIADO OU MAGO TEM O PORTAL CHAMADO “PANDORA”.

ESTA PODE SER NAS SEGUINTES FORMAS:

CARTAS: uma única figura e os mesmos símbolos em todas as Cartas, contudo, em cada uma delas possui um conjunto de letras cujo significado é individual e, dois objetos recheados com fundamentos secretos

ESPELHO: Inúmeros símbolos, desenhos e conjuntos de letras que podem ser desenhados com tinta especial em couro ou, gravados em pedra ou, talhados em madeira ou, moldados em barro ou, gravados em chapa de metal ou, bordados em tecido.
Também acompanhado de dois objetos recheados com fundamentos secretos e, outros objetos pequenos que serão lançados sobre Pandora, podendo estes serem de livre escolha de seu futuro possuidor.

CITAMOS ALGUNS EXEMPLOS:
PEDRAS, CONCHAS, MOEDAS, OSSOS, BÚZIOS, OBJETOS CONFECCIONADOS SOB MEDIDA.

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